As conjunções adversativas são conectivos que indicam contraste, oposição ou ideia contrária entre duas orações. Em resumo, elas servem para indicar que o que foi dito na segunda oração se opõe ao que foi dito na primeira. Alguns exemplos de conjunções adversativas são "mas", "porém", "todavia", "contudo" e "entretanto". O uso adequado das conjunções adversativas é essencial para a produção de textos coerentes e coesos, uma vez que elas servem para estabelecer relações entre as ideias expressas em diferentes partes do texto. É importante lembrar que, para que uma conjunção adversativa seja empregada corretamente, é necessário que as duas orações que ela conecta estejam relacionadas e apresentem ideias opostas entre si. No entanto, é preciso ter cuidado para não utilizar as conjunções adversativas de maneira exagerada, uma vez que isso pode prejudicar a clareza e a concisão do texto. Além disso, é importante lembrar que existem outras conjunções que podem ser empregadas para conectar orações de maneira mais sutil, como as conjunções aditivas ("e", "nem", "não só... mas também"), as conjunções conclusivas ("portanto", "logo", "assim") e as conjunções explicativas ("pois", "porque", "que"). Em suma, as conjunções adversativas desempenham um papel fundamental na produção de textos claros e coesos, mas é preciso utilizá-las com moderação e em conjunto com outras conjunções para que o texto seja mais rico, variado e interessante para o leitor.
