Com o aumento da preocupação dos pais em relação ao bem-estar dos seus filhos, as estatísticas de nêne têm ganhado cada vez mais importância. Esses números, que englobam desde a mortalidade infantil até a amamentação, podem fornecer informações cruciais para a melhora dos cuidados com os bebês. Segundo dados do Ministério da Saúde do Brasil, a mortalidade infantil apresentou uma queda significativa nos últimos anos. Em 2019, a taxa de óbitos de crianças menores de um ano foi de 11,9 a cada mil nascidos vivos, enquanto que em 2010 era de 16,7. Essa diminuição é resultado de políticas públicas voltadas para a saúde da criança, como a ampliação do acesso a vacinas e a melhoria da assistência em hospitais. Outro dado importante é o índice de aleitamento materno exclusivo, que indica porcentagem de bebês que são alimentados apenas com o leite materno até os seis meses de vida. No Brasil, esse número vem aumentando e, em 2019, chegou a 45,7%. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que essa prática continue até os dois anos de idade, juntamente com a introdução de alimentos complementares. Além disso, as estatísticas também mostram que as mães têm buscado cada vez mais informações sobre a saúde e o desenvolvimento dos filhos. Segundo uma pesquisa da empresa Cada da Mãe, em 2019, 92% das mães brasileiras afirmaram que costumam buscar informações de saúde na internet. Contudo, é importante lembrar que é preciso tomar cuidado com as fontes consultadas, pois nem todas fornecem informações confiáveis. Por essa razão, é fundamental que pais e responsáveis busquem orientação médica e fontes seguras antes de tomar qualquer decisão em relação à saúde dos seus bebês. Assim, as estatísticas de nêne se apresentam como uma importante ferramenta para a melhoria da saúde infantil, permitindo a análise dos dados e, consequentemente, a adoção de ações mais adequadas para garantir o bem-estar dos pequenos.portal de serviços
