Cardiopatia congênita é um termo que se refere a um grupo de doenças cardíacas presentes desde o nascimento. Essas condições podem afetar a estrutura do coração, o fluxo sanguíneo e a forma como o coração funciona. Eles variam em gravidade, desde condições leves que não requerem tratamento, até condições graves que podem ser fatais se não forem tratadas. Algumas cardiopatias congênitas são diagnosticadas antes do nascimento, durante o exame pré-natal. Outras podem ser diagnosticadas pouco depois do nascimento, quando um médico ou enfermeiro escuta um sopro cardíaco ou nota outros sintomas. As causas específicas das cardiopatias congênitas são desconhecidas, mas acredita-se que vários fatores possam desempenhar um papel, como a genética e certas desordens cromossômicas. Além disso, as condições podem ser mais comuns em bebês que nasceram prematuramente, em bebês que nasceram com baixo peso ou em bebês cujas mães fumaram durante a gravidez. O tratamento para cardiopatias congênitas varia dependendo do tipo e da gravidade da condição. Algumas condições podem não precisar de tratamento, enquanto outras podem exigir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos médicos, como marcapassos. Com um diagnóstico precoce e um tratamento adequado, a maioria das pessoas com cardiopatias congênitas pode levar uma vida saudável. No entanto, é importante que qualquer pessoa com uma cardiopatia congênita receba cuidados constantes de um cardiologista para monitorar sua condição e detectar quaisquer problemas antes que eles possam se tornar graves.
